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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Olá,

Sei que o livro já foi lançado, entretanto eu não comprei ele. Não tinha intenções de comprar, mas um membro do grupo que narro RPG comprou e me deixou dar uma boa folheada no livro. Então irei fazer minhas considerações a respeito dele.

"Sente um pouco e escute"

A primeira parte do livro é chamda de Bem Vindo aos Reinos Esquecidos, ela retrata toda a parte de história dos reinos. Eu sempre lí coisas a respeito, entretanto sou claro ao falar que toda essa informação é bem limpa, escrita, e resumida.

Essa é a melhor porta de entrada para jogar em Forgotten, como costumo falar. Ele tem todo o material básico para entender como as coisas funcionam e explica toda a ideia por trás. Passando por povos, vestimentas, moedas e até mesmo o calendário usado.

Claro o Panteão também é descrito mostrando toda a sua importância e influência na vida das pessoas residentes dos reinos junto com sua importância para os jogadores. Algo que me agradou e muito, é a presença ilustrada dos símbolos de cada divindade. O Livro do Jogador carece disso, e este suplemento tem bastante.

Claro, que dedicaram algumas paginas, eu particularmente achei exagerado a quantidade de páginas dedicadas a este material, acredito que poderia ter sido resumido a menos da metade, podendo deixar apenas um ou meio paragrafo para muitos daqui. Mas também sei que os reinos são conhecidos pela sua quantidade excessiva de divindades maiores, menores e aspirantes a divindades.

"Já chegamos?"

Logo após toda a parte de "introdução" do livro chegamos ao segundo capítulo e para mim o mais interessante A Costa da Espada e o Norte, aqui todas as grandes cidades são marcadas, NPC's interessantes são descritos e mesmo a cultura local é abordada (mesmo que em alguns momentos superficialmente)

Gostei da maneira como foi elaborado, mas queria ver mapas de cada cidade, mesmo que seja um desenho simples de cada. Apenas alguns mapas são mostrados, bem elaborados e bonitos; mas sinto falta de olhar para a pagina e me localizar em cada distrito ou espaço.

Entretanto apesar disso, cada localidade, cidade, vilarejo, até mesmo as encruzilhadas são descritas. Se as divindades tivessem sido descritas como as localidades foram, teriamos o espaço para colocar mais mapas para ao menos as principais localidades. Me recordo de ter visto poucos mapas (uns três se não me engano) e gostaria de ter visto o resto.

Semana que vem trago o resto da leitura junto com meus comentários.

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