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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Este é um interessante capítulo, ele não apenas descreve coisas básicas sobre os planos, mas também informa quais os planos necessários para se jogar D&D. Pois mesmo que seja uma um cenário diferente, muitas magias, monstros e efeitos necessitam de um plano para poder viajar e navegar.

Inicialmente nos apresenta as necessidades básicas de planos para o mundo de D&D funcionar, sendo eles:

  • Um plano de origem para Infernais
  • Um plano de origem para os Celestiais
  • Um plano de origem para os Elementais
  • Um plano para divindades (que pode ser o mesmo de qualquer um três primeiros)
  • Um plano onde os mortais caminham após a morte (que pode ser o mesmo de qualquer um três primeiros)
  • Um meio para ir de um plano a outro
  • Um meio de magias e monstros que usem o Plano Astral e o Plano Etério funcionarem
Apesar de parecer muito, esses planos não precisam ser tantos, mesmo dois planos podem ser o bastante para que todas as mecânicas de D&D funcionem, ou talvez três, ou mesmo um plano apenas, sendo que cada localidade é apenas um reflexo no mesmo plano.

Além disso também se explica como navegar entre planos, os portais e magias que causam efeitos de transitar entre planos. Algo interessante para ser colocado aqui é que diversas vezes, deixa-se claro que os planos só podem ser acessados por itens mágicos, chaves especiais entre outras características de mesma forma, deixando fortemente nas mãos do narrador para poder adicionar ou não outros planos.

Logo após já nos colocam no plano Astral, um local onde não existem corpos físico, tudo é pensamentos e liberdade. O plano Etério onde tudo é nebuloso (semelhante ao Frodo usando o anel nos filmes do Senhor dos Anéis). A Feywild sendo um reflexo do material com adição de efeitos feéricos em todas as características e o Shadowfell também sendo um reflexo do material sem cores e vida.

Saindo destes planos entramos no Caos Elemental e cada plano elemental, nesse momento as coisas começam a ficar estranhas, planos elementais quando mais a fundo se for, mais ligado ao plano eles ficam, dessa forma o da Terra poderia em seu lado mais profundo não ter nem Ar para ser respirado.

Além disso existem os planos exteriores,

  • Mount Celestia, the Seven Heavens of 
  • Bytopia, the Twin Paradises of 
  • Elysium, the Blessed Fields of 
  • The Beastlands, the Wilderness of 
  • Arborea, the Olympian Glades of 
  • Ysgard, the Heroic Domains of 
  • Limbo, the Ever-Changing Chaos of 
  • Pandemonium, the Windswept Depths of 
  • The Abyss, the Infinite Layers of 
  • Carceri, the Tarterian Depths of 
  • Hades, the Gray Waste of 
  • Gehenna  the Bleak Eternity of 
  • The Nine Hells of Baator 
  • Acheron, the Infinite Battlefield of 
  • Mechanus, the Clockwork Nirvana of 
  • Arcadia, the Peaceable Kingdoms of
Estes planos bondosos são chamados de planos Superiores, e os malignos são os planos Inferiores. Estes planos. Cada um dos planos possui toda a descrição sobre ele, dando uma boa margem para os narradores criarem suas aventuras, se isso não for o bastante cada plano possui alguma regra diferenciada para auxiliar os narradores a fazerem os planos terem aspectos diferenciados.

Entre outras palavras, tem material sobrando para se jogar em diversas localidades e colocar aquela pitada que somente D&D possui, aquele tempero que faz esse sistema e cenário ser tão interessante.

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