Pode parecer um pouco controverso uma criatura de tamanho poder no D&D ter apenas 16 de classe de armadura. E tão pouco ter apenas 200 pontinhos de vida. Um desafio de seu porte, e seus 30 mil de XPs poderiam muito bem representar uma criatura com muito mais poderio. Ou não?
Entretanto isso tem sentido; a intenção é simplificar e deixar a cargo do mestre dirigir como este será seu monstro, isso não reflete apenas no Balor, mas em quase todas as entradas de monstros que temos no bestiário.
E o motivo de minha visão disso?
Uma coluna lateral de customização do monstro, mostrando e indicando uma alteração simples que o monstro pode ter, possuindo uma Lâmina Vorpal no lugar de sua espada longa. Isso não é uma opção para mestres é uma indicação de que o narrador tem a liberdade de alterar qualquer coisa que ele esteja carregando, incluindo adicionar uma lista de magias.
Que não está presente. Quem não se lembra da chuva de bolas de fogo que ele sempre fazia antes de começar seus turnos na terceira edição. Ou a quantidade massiva de reações na quarta. Agora ele tem apenas sua espada, chicote e uma boa descrição básica do que ele representa em uma campanha.
Acredito que o Guia do Mestre a ser lançado irá determinar como fazer essas alterações e justificar isso em XP e tesouros para os jogadores.
Em comparação as edições anteriores, este é o Balor mais fraco e ao mesmo tempo o mais divertido ao meu ver. Suas opções de ações não são determinadas pelas suas características em fichas e sim pelas oportunidades de narrador de fazer ele se tornar um desafio único.
Entretanto isso tem sentido; a intenção é simplificar e deixar a cargo do mestre dirigir como este será seu monstro, isso não reflete apenas no Balor, mas em quase todas as entradas de monstros que temos no bestiário.
E o motivo de minha visão disso?
Uma coluna lateral de customização do monstro, mostrando e indicando uma alteração simples que o monstro pode ter, possuindo uma Lâmina Vorpal no lugar de sua espada longa. Isso não é uma opção para mestres é uma indicação de que o narrador tem a liberdade de alterar qualquer coisa que ele esteja carregando, incluindo adicionar uma lista de magias.
Que não está presente. Quem não se lembra da chuva de bolas de fogo que ele sempre fazia antes de começar seus turnos na terceira edição. Ou a quantidade massiva de reações na quarta. Agora ele tem apenas sua espada, chicote e uma boa descrição básica do que ele representa em uma campanha.
Acredito que o Guia do Mestre a ser lançado irá determinar como fazer essas alterações e justificar isso em XP e tesouros para os jogadores.
Em comparação as edições anteriores, este é o Balor mais fraco e ao mesmo tempo o mais divertido ao meu ver. Suas opções de ações não são determinadas pelas suas características em fichas e sim pelas oportunidades de narrador de fazer ele se tornar um desafio único.
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