Olá,
Antes de qualquer coisa vamos a origem do post e a resposta dele.
Eu ganhei pelo meu histórico uma perícia que já tenho, o que faço?
A resposta é simples, escolha outra perícia a sua vontade.
Lembrando que se for uma perícia você escolhe outra perícia, se for uma ferramenta, outra ferramenta e assim por diante, incluindo idiomas entre outros.
Isso se passou para o AD&D, a revisão do D&D original, e até a segunda revisão do AD&D ele ainda estava lá. Foi somente na terceira edição que se adotou um sistema mais simples e prático, onde todos os testes eram testados para cima. Onde quanto maior o valor melhor, e seu sucesso não estava determinado.
Onde um valor 14 no dado poderia ou não ter sucesso para um personagem com destreza 14. Isso claro que fez alguns puristas reclamarem, outros falaram que estava virando diablo e assim por diante. Entretanto, essa foi uma das melhores mudanças, e adorei ver isso implementado.
Junto a isso, todos os personagens possuem perícias, todos os personagens, não era apenas uma regra opcional do módulo de regras opcionais de AD&D, agora todos tem perícias, e gastam seus pontinhos, 1 a 1 em situações específicas para seu personagem.
A quarta edição assim como a quinta mantiveram essa dinâmica ainda viva. Entretanto os jogadores podem deixar sem perícias e ficar apenas com os atributos se preferirem. Eu particularmente gosto delas, e acho um elemento de personalização fundamental para qualquer personagem.
Bom, espero ter sanado a sua dúvida jogador de minha mesa, e claro trazido um pouco mais de informação.
Antes de qualquer coisa vamos a origem do post e a resposta dele.
Eu ganhei pelo meu histórico uma perícia que já tenho, o que faço?
A resposta é simples, escolha outra perícia a sua vontade.
Lembrando que se for uma perícia você escolhe outra perícia, se for uma ferramenta, outra ferramenta e assim por diante, incluindo idiomas entre outros.
Mas afinal, de onde surgiu as perícias?
Bem no D&D original não tínhamos perícias, eram apenas atributos, você não fazia uma jogada de Furtividade, você fazia apenas Destreza. Certo? Sim e não.
No D&D original, os testes não eram como conhecemos, eles eram rolados para baixo e não para cima. Então um personagem que tinha Destreza 14, precisava obter em 1d20 um resultado menor ou igual a 14. Em outras palavras, rolava para baixo. Então um personagem com destreza 14 tinha 70% de sucesso em um teste.
Mas os ladinos, e sempre os ladinos eram especiais, eles tinham uma habilidade especial, alguns testes específicos ele tinha valores maiores de acordo com sua classe, então um ladino não testava destreza, ele testava esconder-se e tinha um valor predefinido por nível que começava em 80%, até onde lembro. Um valor realmente alto, e fazia a jogada com d% e não com o d20.
Isso se passou para o AD&D, a revisão do D&D original, e até a segunda revisão do AD&D ele ainda estava lá. Foi somente na terceira edição que se adotou um sistema mais simples e prático, onde todos os testes eram testados para cima. Onde quanto maior o valor melhor, e seu sucesso não estava determinado.
Onde um valor 14 no dado poderia ou não ter sucesso para um personagem com destreza 14. Isso claro que fez alguns puristas reclamarem, outros falaram que estava virando diablo e assim por diante. Entretanto, essa foi uma das melhores mudanças, e adorei ver isso implementado.
Junto a isso, todos os personagens possuem perícias, todos os personagens, não era apenas uma regra opcional do módulo de regras opcionais de AD&D, agora todos tem perícias, e gastam seus pontinhos, 1 a 1 em situações específicas para seu personagem.
A quarta edição assim como a quinta mantiveram essa dinâmica ainda viva. Entretanto os jogadores podem deixar sem perícias e ficar apenas com os atributos se preferirem. Eu particularmente gosto delas, e acho um elemento de personalização fundamental para qualquer personagem.
Bom, espero ter sanado a sua dúvida jogador de minha mesa, e claro trazido um pouco mais de informação.
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