Finalmente uma das listas que mais espero, justamente porque tem alguns dos monstros que mais gosto aqui.
Hags, começando por um dos meus preferidos. Primeiro, elas são de nível relativamente baixo (Mar 2, Verde 3 e Noite 5), entretanto a parte de descrição delas é pesadamente complexa, e são altamente focadas em ilusão, passo sem rastros, e pequenos meios de sair de cena sem dar alarmes. Entretanto seus objetivos são sinistros, e sempre cheio de mortes e sangue, se isso não for o bastante, quando três bruxas estão juntas elas ainda podem conjurar mais magias, incluindo alguns de sexto circulo.
Então, elas são exatamente o que se esperar de uma bruxa, elas não irão atrás dos jogadores, eles que irão atrás delas, e elas podem (se tiverem tempo para se planejar) criar um bom desafio, ou fugirem rapidamente para poder se recuperar.
Half Dragon, este é um modelo que se aplica a qualquer criatura. Eu sempre tive um grande preconceito do meio dragão porque muitos jogadores que eu tive queriam sempre jogar com ele pelos bônus absurdos e baixo nível necessário. Hoje ele está simplista. Ele adiciona imunidades, baforada e pequenas habilidades de maior valor para a interpretação.
Outro detalhe é que em nenhum momento fala a respeito de aumentar o desafio, entretanto na ficha de monstro de exemplo é desafio 5, enquanto o monstro original é desafio 3. Será que isso implica em +2? Espero no guia do mestre ter essas respostas.
Harpy, outro monstro que também adoro. Sua descrição remete a parte mais mistica e não focada nas histórias de D&D, entretanto algumas coisas que chamam a atenção, detalhe a informação de que as hapias não deixam sombras de harpias e sim de humanos, e também a história de amor e maldição.
Em outras palavras, a criatura tinha uma história boa no D&D antigo, agora tem uma melhor!
Hell Hound, outro monstro que é muito comum em minhas mesas. Porque nada mais interessante do que um cachorro do inferno. Olhando suas habilidades vemos uma combinação ótima, Ataque em Grupo, Imunidade a Fogo (sim imune!) e Baforada Flamejante. Agora percebem porque ele sempre fez parte de minha mesa?
Helmed Horror, estes são a versão menor do Death Knight. Basicamente é uma armadura animada por magia, habilidade de voar (além de notas para o mestre de como usar isso a favor da armadura), boas resistências e imunidades a três magias escolhidas pelo seu criador, em outras palavras, eles caçam magos.
Hippogriff, deixa eu ver. Eu até queria colocar mais coisas, mas eles são basicamente um cabalo com uma águia, e não tem um texto descritivo para dar um bom suporte. Ao menos é minha visão a respeito.
Hobgoblins, como havia dito nos goblins, aqui fica o resto deles, as criaturas mais nefastas dos goblinídeos, em seu poder e força. Possuem uma CA elevada, bons pontos de vida e bons atributos, os tornam realmente criaturas para um grupo inteiro.
Homunculous, eles tem uma descrição interessante, e possuem um elo permanente com seu criador, além de poderem ser um familiar para os magos. Tudo isso compõe uma criatura interessante, apesar de uma ficha simplória e uma mordida que causa sono. A única questão é que não existe informações de como criar esses monstros, apesar de que eu senti que essa parte fica a cargo do mestre.
Hook Horror, vamos ver, uma criatura com próprio idioma, capaz de causar grandes ferimentos, e uma força impossível. Ele é basicamente um urso coruja para quando as coisas estão estranhas para usar um urso coruja.
Hydra, outro preferido da minha lista. Vamos ver, gigantesca quantidade de pontos de vida. Cada vez que em um golpe se causa 25 de dano uma cabeça é cortada (se o dano não for de fogo) no inicio do próximo turno ela cresce 2 cabeças para cada uma perdida e recupera 10 de HP por cabeça. Claro que fogo é a arma certa contra ela, mas sem isso, fica difícil.
Além disso, cada cabeça realiza um ataque, e cada cabeça pode realizar uma oportunidade, e cada cabeça pode ficar sob um efeito e assim por diante, quantos mais cabeças, mais difícil fazer qualquer coisa.
Junta isso uma história interessante de fundo, e temos novamente essa criatura como minha criatura preferida até então.
Hags, começando por um dos meus preferidos. Primeiro, elas são de nível relativamente baixo (Mar 2, Verde 3 e Noite 5), entretanto a parte de descrição delas é pesadamente complexa, e são altamente focadas em ilusão, passo sem rastros, e pequenos meios de sair de cena sem dar alarmes. Entretanto seus objetivos são sinistros, e sempre cheio de mortes e sangue, se isso não for o bastante, quando três bruxas estão juntas elas ainda podem conjurar mais magias, incluindo alguns de sexto circulo.
Então, elas são exatamente o que se esperar de uma bruxa, elas não irão atrás dos jogadores, eles que irão atrás delas, e elas podem (se tiverem tempo para se planejar) criar um bom desafio, ou fugirem rapidamente para poder se recuperar.
Half Dragon, este é um modelo que se aplica a qualquer criatura. Eu sempre tive um grande preconceito do meio dragão porque muitos jogadores que eu tive queriam sempre jogar com ele pelos bônus absurdos e baixo nível necessário. Hoje ele está simplista. Ele adiciona imunidades, baforada e pequenas habilidades de maior valor para a interpretação.
Outro detalhe é que em nenhum momento fala a respeito de aumentar o desafio, entretanto na ficha de monstro de exemplo é desafio 5, enquanto o monstro original é desafio 3. Será que isso implica em +2? Espero no guia do mestre ter essas respostas.
Harpy, outro monstro que também adoro. Sua descrição remete a parte mais mistica e não focada nas histórias de D&D, entretanto algumas coisas que chamam a atenção, detalhe a informação de que as hapias não deixam sombras de harpias e sim de humanos, e também a história de amor e maldição.
Em outras palavras, a criatura tinha uma história boa no D&D antigo, agora tem uma melhor!
Hell Hound, outro monstro que é muito comum em minhas mesas. Porque nada mais interessante do que um cachorro do inferno. Olhando suas habilidades vemos uma combinação ótima, Ataque em Grupo, Imunidade a Fogo (sim imune!) e Baforada Flamejante. Agora percebem porque ele sempre fez parte de minha mesa?
Helmed Horror, estes são a versão menor do Death Knight. Basicamente é uma armadura animada por magia, habilidade de voar (além de notas para o mestre de como usar isso a favor da armadura), boas resistências e imunidades a três magias escolhidas pelo seu criador, em outras palavras, eles caçam magos.
Hippogriff, deixa eu ver. Eu até queria colocar mais coisas, mas eles são basicamente um cabalo com uma águia, e não tem um texto descritivo para dar um bom suporte. Ao menos é minha visão a respeito.
Hobgoblins, como havia dito nos goblins, aqui fica o resto deles, as criaturas mais nefastas dos goblinídeos, em seu poder e força. Possuem uma CA elevada, bons pontos de vida e bons atributos, os tornam realmente criaturas para um grupo inteiro.
Homunculous, eles tem uma descrição interessante, e possuem um elo permanente com seu criador, além de poderem ser um familiar para os magos. Tudo isso compõe uma criatura interessante, apesar de uma ficha simplória e uma mordida que causa sono. A única questão é que não existe informações de como criar esses monstros, apesar de que eu senti que essa parte fica a cargo do mestre.
Hook Horror, vamos ver, uma criatura com próprio idioma, capaz de causar grandes ferimentos, e uma força impossível. Ele é basicamente um urso coruja para quando as coisas estão estranhas para usar um urso coruja.
Hydra, outro preferido da minha lista. Vamos ver, gigantesca quantidade de pontos de vida. Cada vez que em um golpe se causa 25 de dano uma cabeça é cortada (se o dano não for de fogo) no inicio do próximo turno ela cresce 2 cabeças para cada uma perdida e recupera 10 de HP por cabeça. Claro que fogo é a arma certa contra ela, mas sem isso, fica difícil.
Além disso, cada cabeça realiza um ataque, e cada cabeça pode realizar uma oportunidade, e cada cabeça pode ficar sob um efeito e assim por diante, quantos mais cabeças, mais difícil fazer qualquer coisa.
Junta isso uma história interessante de fundo, e temos novamente essa criatura como minha criatura preferida até então.
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