Olá,
Para quem não viu, ou passou despercebido, eu adoro a edição original de D&D, inclusive tenho uma ficha para a quinta edição que se faz passar pela original.
E olhando o livro do D&D original, reparei como o jogo é simples, e decidi correr atrás do porque não usamos dados de 24 lados e nem de 30 lados.
Não sei se foi o Sr. Gygax ou o Sr. Arneson que escolheram os dados. Mas pelo que entendo do D&D eu chuto que foi o Gygax... Eles usavam bastante o d6 para quase todas as coisas e quando seis lados não eram o bastante e 2d6 não resolviam, optavam por usar o d20.
Lembro que pontos de vida de monstros eram marcados em "dados" (pois se usava apenas d6), ataques tudo marcado em ataques de dados (tudo em d6 também) e assim por diante. Precisava apenas importar da Europa os famosos d20s.
Em algum momento da história encontraram uma empresa que fornecia dados de vários formatos dentro dos EUA. Vamos ressaltar que a globalização não acontecia como temos hoje nos anos 70. Entretanto, cada conjunto vinha com outros dados que não eram interessantes (d4, d6, d8, d12 e d20), e ficaram com estes dados por muito tempo até os anos 80 onde os conjuntos vinham com os icônicos seis dados (d4, d6, d8, d10, d12 e d20).
Mas o que fazer com os outros dados, se queremos apenas os d20s e os d6s?
Usamos eles para outras coisas, começando com armas, magias e efeitos e tabelas de encontros aleatórios. Assim começou a aparecer as famosas tabelas de d8+d12 (2-20), tabelas de 3d4 (3-12) e assim por diante.
Claro que isso também afetou como os números são marcados nas aventuras, deixando de ser apenas variações para serem apresentados com dados (a nossa atual marcação de 1d6+1, era antes 2-7) e assim por diante.
Claro que com a terceira edição de D&D o d20 se tornou um sinônimo de D&D, sendo o dado usado para todos os testes, efeitos, tabelas e todo o resto, mas nos primórdios da criação, eram apenas seis e vinte lados.
Bom, isso foi apenas uma lembrança que carrego comigo, espero que tenha sido útil para vocês.
Para quem não viu, ou passou despercebido, eu adoro a edição original de D&D, inclusive tenho uma ficha para a quinta edição que se faz passar pela original.
E olhando o livro do D&D original, reparei como o jogo é simples, e decidi correr atrás do porque não usamos dados de 24 lados e nem de 30 lados.
Não sei se foi o Sr. Gygax ou o Sr. Arneson que escolheram os dados. Mas pelo que entendo do D&D eu chuto que foi o Gygax... Eles usavam bastante o d6 para quase todas as coisas e quando seis lados não eram o bastante e 2d6 não resolviam, optavam por usar o d20.
Lembro que pontos de vida de monstros eram marcados em "dados" (pois se usava apenas d6), ataques tudo marcado em ataques de dados (tudo em d6 também) e assim por diante. Precisava apenas importar da Europa os famosos d20s.
Em algum momento da história encontraram uma empresa que fornecia dados de vários formatos dentro dos EUA. Vamos ressaltar que a globalização não acontecia como temos hoje nos anos 70. Entretanto, cada conjunto vinha com outros dados que não eram interessantes (d4, d6, d8, d12 e d20), e ficaram com estes dados por muito tempo até os anos 80 onde os conjuntos vinham com os icônicos seis dados (d4, d6, d8, d10, d12 e d20).
Mas o que fazer com os outros dados, se queremos apenas os d20s e os d6s?
Usamos eles para outras coisas, começando com armas, magias e efeitos e tabelas de encontros aleatórios. Assim começou a aparecer as famosas tabelas de d8+d12 (2-20), tabelas de 3d4 (3-12) e assim por diante.
Claro que isso também afetou como os números são marcados nas aventuras, deixando de ser apenas variações para serem apresentados com dados (a nossa atual marcação de 1d6+1, era antes 2-7) e assim por diante.
Claro que com a terceira edição de D&D o d20 se tornou um sinônimo de D&D, sendo o dado usado para todos os testes, efeitos, tabelas e todo o resto, mas nos primórdios da criação, eram apenas seis e vinte lados.
Bom, isso foi apenas uma lembrança que carrego comigo, espero que tenha sido útil para vocês.
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